Você conhece a linguagem das estradas?
Comunicação que envolve principalmente meios como a seta de direção e os sinais de luz devem fazer parte dos mandamentos de todo bom motorista.
Nos últimos anos, a frota brasileira de caminhões acompanhou um crescimento em proporções assustadoras pelo país. Com esse aumento, cuidados com a manutenção, respeito e a obediência à sinalização de trânsito e até mesmo a comunicação visual utilizada entre motoristas podem ser fatores decisivos, para que estradas e rodovias sejam lugares mais seguros a todos.
Se observarmos atentamente as estradas, é possível perceber que muitos motoristas, principalmente caminhoneiros e condutores de ônibus, piscam faróis e lanternas e até mesmo gesticulam com as mãos uns para os outros. Essa é a chamada linguagem das pistas, muito utilizada para que profissionais distintos possam se comunicar quando estão embutidos no complexo e difícil fenômeno trânsito.
Quando os motoristas estão no mesmo sentido ou em sentido contrário, a comunicação com as setas de direção e sinais de luz acontece em um curto período de tempo e depende de total atenção. Geralmente, começa com sinal de luz, para chamar a atenção. Piscar a seta para a direita: é como se o motorista estivesse dizendo ao que vai passar “que a pista está limpa, sem acidentes ou qualquer outro perigo”. Piscar faróis: essa prática é usada para indicar problema à frente. Pode ser acidente, queda de barreira/árvore ou tráfego parado. Alguns motoristas usam sinal para indicar presença de policiais, mas tal atitude pode atrapalhar caso o bloqueio seja com vistas ao tráfico ou prisão de criminosos, e não de trânsito.
Movimentar o braço como um pêndulo com a mão esticada significa barreira, desmoronamento ou acidente. Algo está fechando a pista. Dependendo da gravidade, os faróis de luz são insistentes. Quatro dedos virados para baixo: animais na pista. Dois dedos virados para baixo: pedestres na pista.
Fechar a mão começando pelo dedo mindinho até o polegar (sinal de roubo) demonstra que há ladrões na região, local propício para roubo de veículos/carga. Fricção dos dedos polegar, indicador e médio (sinal de dinheiro): há fiscais, agentes ou policiais à frente. O condutor não deve correr este risco, pois a grande maioria desses profissionais repudia a corrupção, e quem oferecer qualquer vantagem pode ser preso em flagrante.
Sinalizar com a mão como se apontasse uma arma: há radar móvel na pista, e o sinal é dessa forma, porque o aparelho aferidor de velocidade é semelhante a uma arma. O fiscal/policial aponta para o veículo a que ele quer aferir a velocidade. Segurar a gola como se arrumasse uma gravata: blitz grande. A gravata significa que o chefe ou o comandante está na operação, ou seja, a tolerância é baixa, “o nó está apertado”.
Sabe-se que hoje em dia, celulares e os rádio (“PX” e “PY”) fazem parte do dia-a-dia dos estradeiros, entretanto a comunicação visual, devido à sua credibilidade e o custo zero, sempre estará presente nas rodovias.
Fonte: http://blogdocaminhoneiro.com/
O que significa o motorista de caminhao fazendo onda com a mão.?
Poxa, Valdir, essa a gente não sabe. Se descobrir, conta aqui pra gente. Até mais! 😉
somos do planalto carga e mudança [**] ******** ******** desejamos um ano novo cheio de paz, saúde e muitas realizações a todos os camioneiros deste imenso brasil e todo pessoal da Mercedes-Benz.
Obrigado pelo comentário e pelos votos de Boas Festas, Zezinho! Nós da Central de Relacionamento com o Cliente Mercedes-Benz desejamos os melhores votos para você e para as pessoas que você ama. Que 2015 seja repleto de realizações e paz para você e aqueles que você ama. Abraços! Nos vemos em 2015!
bacana essas dicas. alerta atenção autoridades coloquem fiscalização eletrônica nas estradas via satélite ,para poupar vidas.
Uma dica: Melhorar a matérias colocando desenhos, isso ajuda pra chamar atenção da matéria e entender os sinais.
Olá, Lukas! Vamos encaminhar sua sugestão ao nosso departamento responsável. Valeu pela dica e continue nos acompanhando. Até logo!
Interessante ver como a estrada tem uma comunicação própria. Precisamos mês o é de mais investimentos na infraestrutura das rodovias e pensar também no aumento na interação com novos modais.