Artesp lança campanha contra incêndio nas margens das rodovias
Setembro é tradicionalmente o mês com maior incidência de queimadas.

CREATIVE COMMONS / FLICKR / Márcio Borges
Setembro é o mês que marca o fim do inverno e também o período de maior incidência de queimadas à beira das rodovias. Nos últimos dois anos, o mês apresentou 20% dos casos registrados. Pensando nisso, a Artesp – Agência de Transporte do Estado de São Paulo -promove a operação Corta Fogo em parceria com concessionárias e órgãos como a Secretaria do Meio Ambiente do Estado, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.
A principal causa dos incêndios na vegetação que margeia as estradas é o lançamento de bitucas de cigarro e fósforos acesos na vegetação seca. Além dos óbvios prejuízos ambientais, as queimadas reduzem a segurança dos condutores, já que diminuem a visibilidade e aumentam o risco de colisões traseiras.
Além da imprudência de usuários, outros fatores que ajudam a alastrar as queimadas são a utilização de fogo para limpeza de terrenos, queima de lixo, fogueiras, queimadas agrícolas não autorizadas pelos órgãos competentes e também o lançamento de balões. Assim, a Artesp divulgou uma série de dicas para que o mês de setembro não seja marcado negativamente pelo fogo às margens das rodovias:
- Não jogar bitucas de cigarro e/ou fósforos acesos pela janela do veículo;
- Reduzir a velocidade em caso de se deparar com uma queimada;
- Fechar os vidros do veículo;
- Manter distância segura do veículo da frente;
- Trafegar com farol baixo aceso;
- Não ligar pisca alerta com o veículo em movimento;
- Não parar na faixa de rolamento.
Além dessas precauções, ao presenciar um incêndio, ligue imediatamente para o Corpo de Bombeiros (193) ou para a concessionária que administra a rodovia onde foi verificado o fogo.
Para saber mais sobre a operação Corta Fogo acesse o endereço aqui.
Fonte: Artesp – Agência de Transporte do Estado de São Paulo
Isso é um grande problema que pode ser reduzido.
Hoje vi um documentário em que foi dito o seguinte: acidentes não podem ser extintos, mas pode-se evitá-los a ponto de cheguem a quase zero.
O problema maior é que é necessária precaução, atenção e responsabilidade máxima das pessoas. Isso infelizmente não é da natureza humana, apesar de toda a sua capacidade racional.
Até.
Oi, Gean! Concordamos com você e por isso procurarmos divulgar conteúdos informativos e de qualidade para nossos clientes e admiradores.
Abraços.